No mundo corporativo, os melhores resultados são alcançados quando se tem uma equipe e um ambiente de trabalho produtivo e aberto às inovações. Esse conjunto de fatores (internos e externos) que não só almeja a transformação, mas que contribui significativamente para que ela aconteça, pode ser chamado de ecossistema de inovação.

Esse ecossistema consiste em uma comunidade ou ambiente colaborativo, formado por diferentes agentes (empresas e entidades), comprometidos com a inovação por meio da interação e da cooperação. 

Logo, todos os fatores devem estar direcionados em como induzir cada vez mais a inovação dentro das organizações – inovação essa que promove cada vez mais destaque, visibilidade e competitividade no mercado de trabalho.

Para que essa seja a realidade da sua organização, segundo o professor de inovação da Universidade Americana Cornell SC Johnson College, o indiano Soumitra Dutta, é preciso seguir 5 pilares para essa formação. 

Antes de conhecermos quais são esses pilares, confira a afirmação de Dutta no Encontro Nacional de Indústria (ENAI), em 2018, em Brasília, sobre a importância de criar esse ambiente corporativo ativo à inovação

Nenhuma empresa cria valor sozinha, ela precisa de um ecossistema colaborativo de inovação. É preciso ter coordenação e abordagem integrada para desenvolver habilidades e ter foco em áreas estratégicas. Criar os incentivos certos para que as empresas inovem – hoje isso não acontece. O Brasil precisa ter uma marca forte, associada à tecnologia e inovação.

Se você quer saber mais sobre a necessidade de desenvolver esse ecossistema colaborativo de inovação, leia este artigo até o final e descubra os 5 pilares apontados pelo professor Dutta. Veja!

5 pilares para a promoção de um ecossistema de inovação

Educação 

Ter uma educação que instrua os indivíduos na chamada “STEM”, sigla na língua inglesa para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, é indispensável para se distanciar de uma educação base, conforme Soumitra Dutta. 

Ele afirma que antes de adentrar ao Ensino Superior é preciso uma reformulação da educação-base, essa que é responsável por formar um aluno pensante e preparado para as questões do mercado. 

Isso é fundamental para desconstruir o foco apenas no Ensino Superior e valorizar as raízes desses cidadãos. 

Dessa forma, investindo estrategicamente na educação será possível criar esse ecossistema inovador e isso irá afetar no funcionamento de empresas gerenciadas por esses cidadãos. 

Instituições e políticas públicas

Para Dutta, também é essencial que as instituições e políticas públicas estejam alinhadas em suas propostas a fim de facilitar e organizar esse pensamento inovador. 

Nesse sentido, ele aponta que a postura de lideranças políticas é fundamental para assegurar a manutenção dos dois polos, pois, a partir de ações assertivas, a cultura de inovação pode ser impulsionada. 

Essas atitudes, portanto, devem ser fundamentadas tanto em práticas que induzam a mente inovadora das pessoas, quanto em investimentos financeiros para apoiar tais.

PMEs e empreendedores 

Como terceiro pilar, é de suma importância que todos os incentivos e os esforços sejam direcionados aos PME’s (pequenas e médias empresas) e aos empreendedores com a finalidade de não deixá-los desistir

É comum que, frente a alguns obstáculos no início da criação de uma empresa, a desistência pareça uma opção, mas para Dutta é dever do governo disponibilizar diversas ações que colaborarem para a perpetuação desse trabalho. 

Isso porque eles são espelhos para que outras pessoas inovem nessa área e sejam motivadas a também ter o seu próprio negócio. 

Conexões facilitadas

Como já indicado por Soumitra Dutta, o ecossistema de inovação é fomentado pela aliança entre universidade, empresa e governo. Então essa conexão deve ser feita em todos os níveis, promovendo um networking colaborativo.

O conhecimento global gerado nessa tríplice aliança irá extrapolar o comum vivenciado por essas pessoas e abrirá margem para inovações e para novas oportunidades

Marca e celebração

Por último, mas não menos importante, criar uma marca que propague o ecossistema de inovação e que celebre esse princípio é importante para a motivação dos profissionais que fazem tudo isso acontecer. Todas as pontas da empresa precisam estar engajadas e visando o mesmo propósito.

Com isso, cada vez mais os colaboradores sentem o desejo de “pertencer”, de agregar valor, de crescer e de melhorar junto ao negócio – e todos saem ganhando!

Segundo Dutta, essa é a característica com maior potencial para impulsionar a criação de um ecossistema de inovação dentro das organizações.

Assim, mais do que indispensável para o seu negócio, você agora sabe como tornar a sua marca uma colaboradora para um ecossistema que abraça as mudanças e que fomenta as inovações.

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