No mundo corporativo, comumente a cultura organizacional é conhecida por abranger valores, condutas, crenças e comportamentos que formam a essência da empresa e que, consequentemente, direcionam todas as decisões estratégias da organização, como a seleção de pessoas para o time.
Mas não basta definir uma cultura organizacional e pensar que ela se manterá daquela forma até o fim dos tempos.
Segundo a revista virtual CIO from IDG, é preciso também acompanhar as transformações no modelo de trabalho e entender como isso afeta a cultura da empresa, adaptando-a, se preciso, às novas demandas de mercado, como a flexibilização da jornada de trabalho.
A CIO ainda aborda uma pesquisa do The Workforce Institute que mostra que os colaboradores com uma forte conexão com a cultura da sua empresa são mais engajados – e nós também acreditamos nisso.
A cultura organizacional que move a SULTS
Podemos dizer que, na SULTS, essa cultura é definida por meio de 4 pilares fundamentais:
Disciplina, humildade, determinação e excelência
E, inspirados por esses 4 valores imprescindíveis, a nossa missão é a mesma todos os dias: buscar realizar da melhor maneira possível tudo aquilo que nos propomos a fazer.
Existe um conceito um tanto quanto deturpado, principalmente em startups, de que o mais importante é o lançamento rápido de um produto, reafirmando aquela velha frase “Antes feito que perfeito” e fomentando uma cultura na qual a qualidade não é importante, apenas lançar o produto no mercado.
Mas essa, com certeza, não é a prerrogativa da SULTS. Também nos preocupamos com o lançamento rápido, é claro, mas buscamos fazer com que tudo saia perfeito, tendo em vista as condições, os recursos e os prazos que temos.
Todo o nosso time tem a consciência de que a cultura organizacional, como o próprio nome já diz, é construída e sustentada por gente que se identifica com seus valores e que confia na sua importância.
Uma das coisas o CEO da SULTS, Rodrigo Caetano, sempre diz é que a parte técnica se aprende, que currículo recheado é importante, mas não diz tudo e que o que importa mesmo é perceber, durante a entrevista, se aquela personalidade realmente atende à cultura que tanto valorizamos.
E sim, é sobre ser disciplinado nas macro e micro ações, é sobre ser humilde e saber que todo dia podemos aprender algo novo, é sobre ser determinado a buscar a excelência. É sobre ser a pessoa certa para a SULTS.
Jim Collins costuma dizer “first who, then what” – primeiro quem, depois o quê. Ele defende que as corporações devem primeiro escolher as pessoas e depois definir a direção.
Em uma de suas palestras, Jim Collins faz uma metáfora sensacional entre a empresa e o ônibus. Segundo ele,
“Você precisa das pessoas certas, nos acentos corretos para depois determinar para onde levar o ônibus. […] se as pessoas certas estão no ônibus, você não precisa perder tempo para gerenciá-las. Elas são automotivadas, autodisciplinadas e autodirecionadas.”
Jim Collins
A cultura organizacional que move a SULTS é aquela que se importa com as pessoas, que reconhece as especificidades de cada um e acolhe as diferenças a fim de construir, juntos, algo muito melhor a cada novo dia.